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Mostrando postagens com o rótulo Homenagem

Rádio da Natacha, 27 de agosto de 2024.

  Voltei com a Rádio da Natacha após longo hiato nas lives. Algumas postagens atrás, vocês devem ter lido que perdi a minha fiel companheira, Sunshine. Minha consternação ainda não passou! Não é o luto o problema... É a indignação com o que aconteceu no mês que precedeu a morte da minha cachorra. A incompetência de alguns profissionais; as instituições financeiras que deram muita dor de cabeça... Foi desgastante demais. Sempre pensei que Sunshine teria uma morte tranquila, mas não foi o caso! Foi turbulento, doloroso para ela e eu, impotente, tentando fazer tudo, pensando em diversas soluções para nada... só para prolongar o sofrimento da minha amada cachorrinha. Eu retratei alguns detalhes - não todos e foram muitos - na live. Ainda vai demorar para passar a raiva que eu estou sentindo. Me faz realmente me questionar sobre o mundo em que vivemos... Muita coisa, enfim... Confiram a live e se inscrevam no canal:

Opinião: Mamonas Assassinas e o amor pelo palco.

Rio de Janeiro Natacha Macsan .......... Esses dias, por algum motivo, eu comecei a cantar e lembrar das músicas dos Mamonas Assassinas. Quem viveu na década de 90 sabe que é totalmente inegável o que essa banda com seus 5 componentes e músicas cheias de críticas disfarçadas de ironia e humor causaram enorme furor na sociedade brasileira. Eu era criança, lembro que estava na 4ª série, entre 9 a 10 anos, quando soube da morte deles e foi realmente uma tragédia que deixou todo mundo muito triste. A música não fazia muito sentido, a voz dos vocalistas era uma voz imitando a voz de alguém, os efeitos sonoros continham arrotos e puns e, realmente, tentar descrever o fenômeno Mamonas é algo que poucos se atreveriam e que precisariam tomar muito cuidado com o que iam falar. E, então, eu fui retomar a um vídeo de show deles, especificamente esse aqui: Quando eu vi o vídeo fez ainda mais sentido o motivo de os Mamonas terem sido esse fenômeno. A entrega deles no palco é algo absurdo.

Musicou, Sextou! Uma homenagem póstuma: Alfredo "Doca" Machado

Rio de Janeiro, Natacha Macsan Essa sessão, Musicou, Sextou!, eu ia estrear antes dos eventos que sucederam em decorrência da pandemia. Será uma série de entrevistas com amigos músicos contando suas trajetórias, projetos e afins. Hoje, excepcionalmente, antes de começarmos com o quadro de entrevistas, eu gostaria de dedicar essa postagem para homenagear o meu querido amigo e professor Alfredo "Doca" Machado que nos deixou ano passado em virtude de um câncer pulmonar. O Alfredo foi um excelente violonista, tocava como ninguém, com um a personalidade incrível, simpático e sempre acolhedor, que dava risadas altas e umas tiradas excelentes em cada conversa que você tivesse o prazer de ter com ele. Alfredo foi, além de meu professor, um grande amigo meu. Várias vezes saímos da Escola de Música Villa-Lobos para tomar uma cerveja e jogar conversa fora, onde ele me falava de suas "ordinárias" e eu dos meus, e assim, entre outras conversas, estabelecemos boas e longas conver

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