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Após o tarifaço promovido por Trump na última semana, a China reagiu de maneira surpreendente.
Se antes quase não víamos chineses no Tik Tok, após o anúncio do Trump de que iria impor uma tarifa que chega a 125% em produtos importados da China, os fabricantes surgiram falando o seguinte:
"Independente das tarifas, comprando diretamente da gente, você, ainda assim, paga mais barato!"
E com isso, expuseram o aumento significativo dos produtos impostos pelas marcas que chegavam a colocar 1.000% de lucro em cima dos produtos fabricados na China.
Com detalhes sobre o processo de produção, eles lançam:
"Se você não liga para o logo da marca, compre com a gente".
Denunciando que a qualidade é a mesma, a única diferença é que as etiquetas colocadas pelas marcas é que eram as responsáveis pelo aumento significativo dos preços.
E, por óbvio, que para as fabricantes era muito mais interessante que comprassem delas, uma vez que eles produzem, mas a margem de lucro significativa ficava para as marcas, que, como dito, aumentavam substancialmente o valor do produto.
Isso gerou uma crise entre as marcas.
Reparem que até então, havia um acordo não explícito de não se expor as fabricantes nem as marcas, sendo esse o acordo entre as partes.
Quando Trump mete os tarifaços, é como se esse acordo se desfizesse e não houvesse mais a necessidade de proteger essa clientela, uma vez que esse contrato, mesmo que implícito, se rompia.
Trump com seu jeito fanfarrão de ser, alega que a China está enlouquecida querendo fazer um acordo.
Mas sabemos que a verdade é outra!
A China não só não se importa como ainda por cima expôs que não precisa dos EUA, muito pelo contrário!
Somando a população das Américas, temos 900 milhões de habitantes, enquanto que a China possui a segunda maior população mundial de 1,7 Bilhões de habitantes, perdendo apenas para a Índia.
Isso significa que a China é autossuficiente: só com a própria população ela já consegue movimentar a sua economia.
Qualquer pessoa bem esclarecida saberia disso.
Mas, ei, estamos falando do Trump, não é mesmo?
Continua...
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