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Rádio da Natacha, 27 de agosto de 2024.

  Voltei com a Rádio da Natacha após longo hiato nas lives. Algumas postagens atrás, vocês devem ter lido que perdi a minha fiel companheira, Sunshine. Minha consternação ainda não passou! Não é o luto o problema... É a indignação com o que aconteceu no mês que precedeu a morte da minha cachorra. A incompetência de alguns profissionais; as instituições financeiras que deram muita dor de cabeça... Foi desgastante demais. Sempre pensei que Sunshine teria uma morte tranquila, mas não foi o caso! Foi turbulento, doloroso para ela e eu, impotente, tentando fazer tudo, pensando em diversas soluções para nada... só para prolongar o sofrimento da minha amada cachorrinha. Eu retratei alguns detalhes - não todos e foram muitos - na live. Ainda vai demorar para passar a raiva que eu estou sentindo. Me faz realmente me questionar sobre o mundo em que vivemos... Muita coisa, enfim... Confiram a live e se inscrevam no canal:

Musicou, Sextou! - Natacha Macsan, auto entrevista.



Olá, pessoal, hoje no Musicou, Sextou!, realizarei uma auto entrevista porque, como estou ainda no processo de desenvolvimento aqui do blog, eu - erro meu - acabei demorando a entregar as perguntas para os entrevistados selecionados... my mistake. Portanto, para que a gente não fuja da postagem de hoje, irei conceder uma auto entrevista. Devo conceder uma entrevista em formato live lá no perfil do Instagram @nanakt_ e assim a gente vai criando maiores vínculos e expandido o uso das ferramentas, bem legal, não acham? Então, vamos à minha entrevista.

NATACHA MACSAN

Conte-nos seu nome artístico, de onde você é e onde você está atualmente. Quais ramos da música você atua?

Eu sou Natacha Macsan, nasci em Brasília, onde morei até meus 5 anos de idade, depois morei 9 anos em Parnamirim-RN e atualmente moro na cidade e estado do Rio de Janeiro. Eu sou cantora, compositora, toco violão e também danço.

Como aconteceu a sua trajetória com a música? Quando você percebeu que seria musicista?

Quando criança, isso nem passava pela minha cabeça. Na verdade, teve um episódio em que a minha irmã do meio me mandou calar a boca porque eu cantava muito mal enquanto cantávamos a musica dos ursinhos carinhosos, a minha mãe interveio, chamou a atenção da minha irmã para não dizer aquilo, mas as palavras da minha irmã ficaram na minha cabeça e eu não achei que um dia seria cantora, nem nada do tipo. Com 10 anos, a escola que eu frequentava, iniciou um projeto com coral, a minha descrença em passar na audição foi tanta que eu nem tentei; mas um dia, enquanto voltava para casa no ônibus escolar, enquanto a gente fazia aquela bagunça, um colega meu - Robson, o nome dele - falou, "por que você não tenta o coral? Você tem a voz boa." Bom, fiquei com isso na cabeça, e perguntei ao maestro Paulo Ritzel se eu podia tentar entrar ainda. Ele me mandou repetir um solfejo ali na hora, me mandou cantar parabéns, estendeu a mão e disse "Parabéns, você passou". Eu tenho essa lembrança bem vívida na minha mente, lembro do nervosismo, da descrença e do sorriso que o maestro me deu que me proporcionaram um momento de muita alegria. Só que a luta não termina aí, o ensaio do coral era depois da aula e minha mãe não queria me deixar participar em virtude do horário da volta, quem me buscaria? E eu fiquei triste. Meu pai me viu, perguntou o porquê de eu estar triste e eu disse que tinha passado no coral, mas a minha mãe não deixou eu participar; meu pai disse que eu ia participar sim, que ele me buscava e eu fiquei feliz de novo. No fim das contas, meu pai só me buscou um dia, nos outros eu ia de bicicleta - ao invés de ir com o ônibus escolar - e voltava de bicicleta. A participação do coral foi o início de tudo, nós gravamos os CD "Cantando o ano inteiro" que eu tenho aqui ainda hoje e tenho muito orgulho de participar, eu fazia parte da 2ª voz do coral e de quebra o CD ainda conta com a minha participação solo na música do Dia das Mães e eu nem sabia. Foi a segunda vez que o professor Paulo Ritzel me deu um bom presente, porque no dia da estréia, eu ainda não sabia que eu estava como solo, e quando a música começou a tocar horas antes ainda na preparação, ele disse para mim "hummm, de quem será que é essa voz?" e, gente, eu não tinha ideia que era a minha voz, hahahaha, e ele me disse "é você que está cantando" e eu fiquei nas nuvens, foi muito legal. Essa escola também tinha aula de dança e eu participei também, foi lá o berço de tudo. Por isso hoje eu sei o quanto é importante que escolas providenciem essas aulas, porque elas são o primeiro espaço onde as crianças podem desenvolver seu talento artístico.

"Cantando o Ano Inteiro", CD do coral do Instituto Educacional Imago Dei, lançado em 1998.

Com o violão eu comecei a tocar com 14 anos de idade. Tinha um violãozinho lá em casa, eu sempre flertei com ele e um colega da igreja, o Jairo, ia começar a ensinar violão. Prontamente eu peguei aquele violãozinho e fui aprender, mas, com o divórcio dos meus pais e a minha mudança para o Rio, eu fiquei sem ninguém para me ensinar e posso dizer que faz toda diferença ter você te ensinando. Depois eu entrei para a Escola de Música Villa-Lobos, me formei no curso básico de violão com o professor Zainko e depois disso fiz o curso técnico de Arranjo e Composição que eu, infelizmente, não consegui concluir em virtude da conduta antiética de um determinado professor. 

Eu componho desde os 17 anos e entrei para cursar Letras Português- Latim na UFRJ para que a minha formação pudesse auxiliar nas minhas composições. Eu sempre gostei de ler e de escrever, então, essa formação, posso dizer sem nenhuma sombra de dúvidas, foi um deleite. Eu tenho um CD de composição própria para sair já tem 14 anos, mas, infelizmente, eu não tinha dinheiro necessário para concluir - porque não adianta pagar só a gravação - e ele ainda não ficou disponível para o público. A única canção original lançada é "Me Beija". Esse ano, se tudo der certo - e vai dar certo - vou retomar e finalizar esse trabalho que eu pretendo fazer em duas partes: a parte mais bruta, ou seja, voz e violão, e a parte lapidada, a produção completa. 


Composição Própria, 1ª música lançada nas redes e Streamings, "Me Beija".

Quais as maiores dificuldades de você encontra no ramo?

A primeira e maior de todas é a financeira. Como o país não investe em cultura como um todo, fica difícil ter acesso a instrumentos e equipamentos. Levei anos para montar meu home studio, da primeira vez que consegui comprar tudo, a interface queimou e eu não consegui mais gravar vídeos para postar no Youtube. Esse é um grande transtorno porque a exigência da qualidade do som, principalmente, é grande, e se você não tem bons equipamentos, como você consegue criar materiais de qualidade? Na época, ainda longe de sair os nossos amados smartphones, as câmeras para gravar eram em torno de R$3.500 a R$5.000, um valor muito inalcançável para mim - hoje também é - e isso sempre acabou virando uma grande montanha. A aquisição dos instrumentos também é outro transtorno. Se equipamentos e instrumentos fossem acessíveis, eu teria evoluído bem mais, seja na aquisição, seja aprendendo e estudando novos instrumentos; dentre as coisas que posso citar é a aquisição de computador e smartphone que garantissem uma qualidade de imagem e som e também da realização do trabalho feito - sem equipamento travando ou dando bugs. É muito frustrante você ver pequenos e médios artistas lá fora fazendo um trabalho super criativo e você saber que não vai poder fazer porque lhe falta ódio acesso às tecnologias; lá eles pagam bem menos do que a gente paga aqui, que já pode acrescentar logo de cara um acréscimo de 60% o valor do produto só de imposto sobre a importação, bem complicado. Não fosse isso, noooossa, eu já estaria em outro patamar, é uma certeza que eu tenho.

Primeira música que eu gravei com meu Home Studio.

O que mais te dá satisfação nesse ramo?

Eu fico muito feliz quando termino minhas composições. Eu acho lindo, fico satisfeita com aquilo. Uma coisa que eu aprendi fazendo a faculdade é que eu não preciso me curvar ao Rei Mercado, eu não preciso produzir conteúdo que agrade o grande público. Eu sou uma artista, eu estou manifestando e expressando sentimentos, histórias e se alguém chegar para mim e dizer "ah, mas isso não é música comercial", para mim tudo bem, eu faço a música e a música vem a mim de maneira espontânea. E, veja bem, eu não estou ignorando as questões técnicas de se fazer a música que eu acho muito importante o estudo e a busca constante em evolução; mas sim o fato de querer se encaixar no padrão que aí está; eu tenho músicas de ambos os formatos, gosto delas iguais, não vejo problema com a indústria fonográfica, só vejo problema quando isso reduz e te limita a uma caixinha. A música, se não evoluir, fica estagnada e morre, é preciso manter a música em movimento.

Onde tem sido sua área de atuação profissional?

Bom, por enquanto eu só toco na internet mesmo. Apesar de eu conhecer pessoas que tenham bar, geralmente as pessoas querem que eu dê palhinhas. Eu sei que as pessoas acham que estão me fazendo um favor, ou me deixando lisonjeada, mas na verdade me ofende, porque elas contratam outros músicos, mas quando se trata de mim, querem que eu dê palhinhas e isso está longe de ser legal. Pior que elas não tem a menor ideia do quanto o convite é ofensivo e só por isso eu deixo passar, mas é muito importante conscientizar as pessoas que, em se tratando de trabalho profissional, todo serviço deve ser valorizado e remunerado se ele te traz retorno financeiro também. Então, nos trabalhos externos, eu nunca recebi convites sérios para que eu pudesse tocar mesmo. Eu entrava em contato com as pessoas, fornecia o serviço, mas o máximo que ouvia era "tá bom, qualquer coisa te aviso" e não me curvo ao "toca de graça, depois você consegue o trabalho fixo", na minha cabeça isso não existe e lamento que colegas do ramo façam isso para pessoas desconhecidas (é diferente se você está ajudando um parente ou um amigo, por exemplo). Então, o único espaço que eu tenho para divulgar meu trabalho acaba sendo a internet mesmo.

Você prefere tocar ao vivo ou fazer os vídeos gravados?

Ah, mil vezes tocar ao vivo para as pessoas. Aliás, eu acho que eu atraio muito mais gente tocando ao vivo do que nos meus vídeos mesmo. Inúmeras vezes, quando eu era convidada para participar de eventos, como uma vez na faculdade, as pessoas param para me ouvir. Meus vizinhos, quando eu toco na varanda, vão para rua, cantam comigo, isso é bem legal. Então, eu sei que eu tenho uma demanda para tocar ao vivo que atrai o público. Já com as gravações, a coisa fica muito travada, demanda que você seja impecável, nao erre letra, não erre acorde; quando você está ao vivo que você erra, você simplesmente segue tocando, se esquece a letra pede até que o público te ajude a lembrar e eles ajudam; mas gravando você não pode errar. Eu tenho plena consciência, vendo os meus vídeos, que tem vídeo que eu estou esgotada e isso transpassa. Eu tenho que repetir a mesma música várias vezes, ou porque eu errei, ou porque alguém gritou e saiu no meu áudio, ou a cachorra latiu, então,  gravar em casa sem ambiente tratada (isolamento acústico, refrigeração) é muito complicado. Inclusive, agora eu aluguei um espaço com ambiente tratado para poder trabalhar nos vídeos de maneira mais otimizada e eu acredito que o resultado vai ser bem melhor.

Nos fale sobre o seu CD em andamento, o que o público pode esperar dele?

Eu já tenho as músicas registradas na Biblioteca Nacional. Eu tenho músicas voltadas para o mais diferentes nichos, porque eu tenho ainda o projeto Tiana Estrela voltado para o público infantil, mas para o público jovem-adulto, eu tenho dois álbuns, um é mais alegre, se é que eu posso dizer assim, mas o outro é mais denso, com a letra mais pesada e mais forte. Então tem "A inspiração que cativa" e "O que nasceu da alma", acho que pelos títulos já dá para notar o que se esperar de cada um. Eu deve lançar as músicas, ao menos na versão acústica, ainda esse ano.

Você tem um projeto infantil, nos fale mais sobre ele.

É o projeto Tiana Estrela, eu resolvi fazer um trabalho voltado para criança depois de dar aulas e eu me apaixonei por isso, mas que tal a gente reservar uma entrevista para falar só sobre ela?

Beleza, combinado então.

Você comentou no início da entrevista que dança, pode nos falar um pouco sobre isso também.

Sim. Eu danço desde os 10 anos, comecei na mesma época que entrei no coral e também na escola que eu frequentava, nós nos apresentávamos em vários lugares da cidade e a experiência era maravilhosa. Depois, passei a dançar no grupo de dança da igreja e lá também nós rodávamos os municípios vizinhos, eu morava em Parnamirim-RN, como disse, e também era super lugal. 


Eu e minha amiga Walquíria nos apresentando pela escola.

Depois que eu vim para o Rio eu passei a frequentar academias que tinham aula de dança, o que faço até hoje. A experiência mais legal foi me apresentar com uma equipe de dança que estava dando suporte ao Tchakabum e onde eu pude conhecer melhor uma pessoa maravilhosa que hoje já não se encontra mais entre nós, por isso eu guarde um carinho enorme por essa experiência. Eu vi que o ramo da dança é bem mais complicado que o ramo da música, é muita talaricagem, digamos assim, então, depois de uma outra experiência ruim - porque dançar com o Tchakabum foi bem legal, mas me deram várias passadas de perna -, eu decidi que não era o tipo de ambiente que eu estava a fim de frequentar, mas tenho vídeos dançando na internet e tudo mais e, se solidificando a minha carreira, seria algo que, definitivamente, seria colocado em prática. 

Equipe de Dança, Barra Show - 2011.

O que eu mais gosto na dança, é que a dança é a materialização do som, por isso, dança e música são a complementação perfeita um do outro. Não existe dança sem música, mas a música fica muito mais atraente se ela pode ser dançada.


Quais dicas você daria para quem quer ingressar nesse ramo?

Precisa de muita dedicação e humildade. Tem que aprender e saber que tem que aprender para continuar sempre evoluindo, mas o principal mesmo é buscar profissionais que tenham qualificação para te ensinar. Eu tenho visto por aí muita gente se vendendo como professor de canto e dando dicas terríveis para as pessoas nas redes sociais, coisas que podem até prejudicar a voz; também vejo muita gente que ensina na base da enrolação para ter o aluno por mais tempo pagando mensalidade e eu acho isso bem antiético, o maior desafio vai ser sim encontrar um bom professor. Para isso, exija os planos de aula. Um bom professor vai ter que te entregar os planos de aula contendo o que você vai aprender em cada aula e aí você avalia se o ensino e o prazo estipulado estão coerentes. Um curso de 2 anos em que 1 ano é só teoria, cai fora, pode desistir, você vai ficar entediado e vai desistir achando que é incompetência sua, quando na verdade é o professor/escola que não são bons, eu já vi isso acontecer com muita gente, infelizmente. Um curso de 2 anos que desde a primeira aula você já está praticando e colocando em prática o que já aprendeu é um bom curso. Saber detalhes assim são ótimas formas de você filtrar se está contratando um bom profissional ou alguém que está fingindo fazer uma coisa, mas está só te enrolando.

Deixe uma mensagem de incentivo para galera que já é ou quer ingressar nesse ramo.

O caminho é tortuoso, mas é assim com todas as escolhas que você fizer, não existe nenhum caminho fácil, essa que é a verdade. A única coisa que você precisa definir é "eu quero isso?", se a resposta for sim, se dedica, estuda e invista, nada como fazer algo que nos fará bem e nos trará satisfação. Achar que indo para outra área vai ser mais fácil, não vai ser; ou seja, só o que precisa ser definido é a meta e com a partir disso definir seu caminho; e para o caminho que você escolher, sempre seja luz.



"A dança é a materialização da música, juntas, dança e música fecham o ciclo perfeito." by Natacha Macsan.

É isso, galera, espero que vocês tenham gostado da minha auto entrevista, não deixem de me seguir nas redes sociais para acompanhar mais o meu trabalho. Curtam, comentem, vai ser um deleite ler o recadinho de vocês.

💕AMOR E LUZ ,GALERA. UM BEIJO ENORME NO CORAÇÃO!💕

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