Sexquenta... Hoje, sexta-feira, tivemos o SEXQUENTA lá na Rádio da Natacha com 2 horas das melhores músicas do cenário nacional dos anos 80~2000. A live foi bem agitada e, como sempre, é um deleite estar com vocês. Ah, essa semana ganhamos novos inscritos na Twich, no Kick e no Youtube. Confira a Rádio da Natacha e tenham todos um excelente final de semana:
Essa semana tem sido bem desafiadora porque muitas questões novas surgiram.
A instabilidade na plataforma do YouTube para os criadores de conteúdo tem forçado a todos a reavaliar o uso da plataforma.
Isso gera uma série de entraves. O principal dele é que quando você divulga seu trabalho, você quer fazer direcionamentos diretos a um lugar conhecido da maioria. Quando você migra para uma plataforma, por exemplo, você tem mais uma plataforma para ter que administrar e divulgar e a maioria das pessoas não conhece essas novas plataformas e sobrecarrega ainda mais o seu trabalho.
A rigor, eu uso 4 plataformas de redes sociais para divulgar meu trabalho. São eles: o YouTube, o Instagram, o Twitter e o Facebook. Já são 4. Quatro plataformas em que você tem que agregar público. Quatro plataformas para divulgar, quatro plataformas para gerenciar...
E parece simples mas não é!
Porque cada plataforma tem uma demanda diferente, um público diferente, demanda mais uma divulgação para agregar público e acrescentar mais uma plataforma indica mais trabalho.
Os principais criadores de conteúdo, os que tem os maiores canais, tem reclamado bastante da plataforma que não tem entregado os conteúdos aos inscritos, tem derrubado a monetização entre outros. E para quem quer começar agora, também fica muito difícil conseguir crescer lá porque para monetizar o canal você tem que ter 1.000 inscritos - e aí vem a parte mais difícil - 4.000 HORAS de conteúdo visualizado. Só que o YouTube só deixa em alta os conteúdos monetizados (pelos motivos óbvios: o YouTube também quer ganhar) e se o seu canal não está monetizados, ele acaba não sendo prioridade de indicação. Só que você precisa de público para conseguir as horas, mas o YouTube não faz a entrega do seu conteúdo - mesmo que a pessoa ative o sininho porque o limite diário do YouTube para sinalizar novo conteúdo é de 5 novas publicações por dia -, então, assim... Já dá para ver que a coisa está bem complicadinha para quem quer crescer na plataforma e também para os que já estão lá e querem se manter. Porque o YouTube tem mudado bastante o público alvo e isso afeta totalmente. Não dá para você ter uma plataforma que simultaneamente está para um público infantil, adolescente e adulto com tudo junto e misturado.
E aí, ao invés de o YouTube tentar reverter a situação fazendo ajustes na plataforma, começou a querer que os criadores se adaptassem as mudanças. Mas gente... Cada público é um público. Exemplo: eu não vou a um parque para falar de sexualidade porque meu público alvo não está lá. Eu vou onde eu sei que terão jovens e adultos.
Ou seja, o YouTube ao invés de compartimentar, ou seja, fazer um cadastro onde cada público fosse direcionado de acordo com sua faixa etária, o YouTube quis que pessoas que falem sobre assuntos complexos - sexualidade, política - se adaptassem a presença de um público que poderia ficar chocado com os conteúdos.
Mas é o que eu disse: não é uma questão de quem já está criando um conteúdo específico há anos se adaptar e sim a plataforma adaptar o uso do app para o novo público que vem surgindo.
Eles alegam que isso espanta investidores. Só que é o seguinte: os investidores também tem um público alvo de seu interesse. Logo, eles não querem que apareça fraldas para adolescentes que estão divulgando jogos eletrônicos, assim como quem tem produto para o público adulto não quer que apareça camisinha para o público infantil.
Se o YouTube soubesse fazer agrupar certinho o direcionamento de acordo com o público - um simples cadastro resolveria isso, com controle de pais inclusive em que o app só abriria o conteúdo adulto por meio de senha, assim quando as crianças fossem acessar, o app desse prioridade a encaminhá-las ao conteúdo infantil -, o YouTube decidiu complicar muito as coisas para os criadores de conteúdo.
E assim, isso só para começar... Tem mais coisa também.
Mas como eu já falei bastante, vou continuar falando mais sobre o Youtube em outra oportunidade.
Até a próxima postagem.
Amor e luz, galera!
LEMBRE-SE
Você pode ajudar através do Apoia-Se:
Todo o valor é revertido para todos os projetos: Natacha; Nanakt Produções e Tiana Estrela.
Já me segue lá nas redes sociais?
Natacha:
Tiana Estrela:
Nanakt Produções:
Comentários
Postar um comentário