Sexquenta... Hoje, sexta-feira, tivemos o SEXQUENTA lá na Rádio da Natacha com 2 horas das melhores músicas do cenário nacional dos anos 80~2000. A live foi bem agitada e, como sempre, é um deleite estar com vocês. Ah, essa semana ganhamos novos inscritos na Twich, no Kick e no Youtube. Confira a Rádio da Natacha e tenham todos um excelente final de semana:
Não publico já tem um tempo.
Coisas não boas aconteceram... Alguma coisa gravemente relacionada a minha TPM.
Agora, uma coisa é certa: coitado do meu pai. Em um espaço curto de tempo - entende-se uma semana - me bateu umas loucuras na cabeça, uma vontade insana de estar em outro lugar sem ser o lugar em que estou e numa dessas meu pai ouviu:
- Pai, vou me mudar aí pro RN para morar com você. A casa tá pronta para me receber?
- Pai, vou morar na Argentina. O senhor vai ficar chateado comigo? (Alguns minutos depois). Esquece, não vai rolar.
- Pai, vou vender o carro. Não aguento mais ficar resolvendo problema de carro. Nesse meio tempo eu não estou fazendo o que eu ia fazer. (Horas mais tardes). Pai, já resolvi o problema do carro.
Desse jeito!!!
É ou não é para ter pena do meu pai?
Coitado. Deve tá louco para me ver casada e ver esse fardo sendo passado para o próximo cavalheiro...
Claro que ele nunca vai dizer isso. Afinal, eu sou e sempre serei a princesinha do papai. 😇
Mas foi mais ou menos isso que rolou!
Minha cabeça e minhas emoções em completa ebulição.
Mas nada mais com que se preocupar. As coisas já se acalmaram.
Dando um feedback a respeito da faculdade, eu acabei decidindo que vou largar as matérias que havia conseguido as tão suadas vagas porque no fim das contas foi um gesto inútil. Visto que eu já tinha perdido 3 semanas de aula e até prova marcada já tinha. Minha saúde indo para as cuculhas, ainda perdi mais outra semana de aula pq fiquei doente. Logo... É, não vai rolar!
Não vai afetar meu tempo de conclusão da faculdade... Eu ainda vou continuar com a previsão de conclusão da faculdade para um lugar no tempo bem, bem distante. Entao, vou seguir o conselho de meu papai e fazer aos poucos, mas fazer. Porque da última vez que eu tive crise e tentei recuperar o tempo perdido, eu acabei não dando conta de nada: nem fiz o muito e nem fiz o pouco. Foi pior. E nesse exato momento eu tenho que calcular bem as cargas que consigo carregar, caso contrário, eu quebro. Vou indo devagar e sempre. É o jeito!
Não fiz nenhum vídeo até o momento e a corda do violão quebrou. Semana que vem SEM FALTA vou registrar as músicas, me registrar no sindicato do ECAD e comprar os aparatos necessários para a manutenção dos meus dois violões.
E meu coração? Bem... Ele continua empacado no mesmo lugar.
Tô chateada por não compartilhar o que vem acontecendo. Confesso que era a parte que eu mais gostava de escrever. Só que há outra pessoa envolvida e ele pode ficar triste, chateado, zangado com certas coisas que ele pode vir a ler e não dá para prever como as pessoas vão interpretar as coisas.
Mas quero escrever sobre uma resposta que eu gostaria de dar ao mundo e para mim mesma. E essa resposta é o seguinte (ao som de "Resposta" do Skank):
O sentimento que eu dedico a ele é o meu sentimento. Eu não posso exigir do outro que ele tenha por mim o mesmo sentimento que eu tenho por ele. Seria muito egoísmo da minha parte: imputar que a pessoa fique comigo só porque EU gosto dela. Eu queria de fato conseguir me livrar do sentimento, mas ele está ali por ele... Por ele e mais ninguém no momento. Tentar ficar com outras pessoas é um gesto tão inútil porque quando eu estou com esse outro alguém a minha cabeça tá lá nele, meu corpo queria estar com ele e esse momento se torna para mim uma tortura maior do que estar me ferrando por conta do que sinto por ele.
Baseada nisso, eu tomei a decisão de que de uma certa forma eu ainda tenho sorte de conseguir ficar com alguém que eu gosto e alguém que ao menos tenha por mim um afeto.
Eu tinha dado um chilique com ele uns dias atrás (sim! Na crise da TPM ao qual meu pai também foi afetado). Mas na verdade eu tô errada.
Pensando ao contrário, eu odeio que pessoas que eu não gosto e gostam de mim fiquem me perturbando, nao tenho a menor paciencia ainda mais quando eu digo que não quero. Então eu tenho o que partir do pressuposto de que as pessoas também não gostam. E por isso eu tô errada e tenho que dar um jeito de pedir desculpas.
É claro que eu não estou exatamente fechada à possibilidade de encontrar outra pessoa. Isso faz parte do jogo em que a outra pessoa te deixa solta... E eu também não tenho a menor disposição para lutar por pessoas, e aí a coisa fica desse jeito: empacada! Estranha e subjetiva. Mas é o que tem para hoje.
Amor e luz, galera.
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